quarta-feira, 7 de julho de 2004

Reflexão sobre a Igreja - II

Bem, uma vez que ainda ninguém deu continuidade ao meu post, continuo eu!

Tínhamos aquele problema de definir o que é a Igreja (sem isso, não podemos dizer qual o seu estado).

Pessoalmente, gosto de ter uma visão abrangente da Igreja. Para mim, faz parte da Igreja as pessoas que querem fazer parte dela. Até posso simplificar mais, a Igreja é constituída por todas as pessoas baptizadas. Se calhar podem achar muito abrangente, mas eu gosto de ver a Igreja como um espaço onde cabe toda a gente, todas as correntes de pensamento. E por isso é que a Igreja é muito lenta a fazer mudanças. Pq qdo essas mudanças são muito rápidas há rupturas (já existiram no passado). É difícil agradar àqueles que gostam de uma Igreja conservadora e aos q querem que a Igreja evolua. Mas, continuo a afirmar, tem que haver espaço para toda a gente!

Bem, mas depois de uma definição de Igreja tão abrangente se calhar é difícil dizer que o estado da Igreja é este ou aquele. Se calhar dentro da Igreja há vários estados, uns melhores que outros... Por exemplo, temos, por um lado, padres a proibir a marcha nupcial nos casamentos e, por outro, o Pe José Luís Borga a cantar na Praça da Alegria! E há tantos outros exemplos...

2 comentários:

  1. E os póneis? Também podem fazer parte do corpo da igreja se forem baptizados?

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  2. Digamos que a Igreja tem de ser suficientemente grande para que caibam todo o tipo de pessoas, mas acho que podemos excluir os póneis e outros demais... ;)
    Os póneis podem ser baptizados? Acho que mesmo que se cumprisse o ritual, o sacramento não teria valor... Pois não???

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